Quatro jogadores do Palmas, o presidente da equipe e o piloto do avião bimotor modelo Baron morreram na manhã deste domingo (24). O avião decolava de uma pista de pouso particular em Luzimangues, no Tocantins, quando o acidente aconteceu.
caso está repercutindo nas redes sociais e movimentou o futebol brasileiro. Clubes e jogadores se manifestaram e prestaram condolências aos familiares das vítimas deste acidente. A Chapecoense, que perde muitos jogadores, comissão técnica e dirigente em 2016, também se manifestou.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que as investigações do acidente vão começar. Integrantes do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VI) Viajarão de Brasília para Porto Nacional com o objetivo de investigar o acidente e entender o que aconteceu.
Um primeiro problema, porém, já pode ter sido identificado. O avião pertencia a uma construtora chamada Meirelles Mascarenhas Ltda, sediada no Pará. A aeronave não poderia fazer taxi aéreo. A assessoria do Palmas, porém, informou que o presidente do clube havia comprado o avião, mas ainda não tinha passado para o seu nome e garantiu que a aeronave não estava fazendo taxi aéreo.
O site da fabricante do avião, a empresa Beechcraft, informa que a aeronave poderia transportar até seis pessoas, número de exato dos que estavam no avião no momento – quatro atletas, o presidente do clube e o piloto. O avião viajava para Goiânia, onde o Palmas enfrentaria o Vila Nova nesta segunda-feira (25). A partida foi adiada
Créditos: Radar Esportes por Diogo Marcondes