Existem vários estudos e comprovações científicas de que os vermes trazem diversos malefícios para o ser humano. Os vermes, de uma forma geral, deixam o organismo fraco e debilitado, e em uma situação assim se a pessoa contrair o CORONAVIRUS (COVID-19) pode ser fatal. É aconselhável que as pessoas cuidem da saúde e mantenham o organismo livre destes parasitas, e uma ótima solução para isso é a IVERMECTINA, um desverminante que está a mais de 30 anos no mercado, já ganhou prêmio Nobel no Japão e seus efeitos colaterais são leves, quase que irrelevantes. SIKERA JUNIOR também fala sobre a IVERMECTINA, clique aqui para ver
Veja abaixo os detalhes e informações sobre os vermes, em uma matéria publicada pelo Dr. Drauzio Varella
As verminoses são doenças causadas por diferentes vermes parasitas que se instalam no organismo do hospedeiro. Em geral, eles se alojam nos intestinos, mas podem abrigar-se também em órgãos, como o fígado, pulmões e cérebro.
De acordo com suas características anatômicas, os vermes podem ser divididos em dois grupos diferentes:
As verminoses são doenças democráticas. Acometem ambos os sexos, independentemente da idade e da classe social, nas zonas rurais e urbanas. A transmissão ocorre através da ingestão de água e alimentos contaminados ou através de pequenos ferimentos na pele por onde o verme pode penetrar.
Ancilostomose (amarelão)
A transmissão ocorre geralmente ao pisar descalço em fezes contaminadas com ovos do parasita. O ancilóstomo prolifera no intestino do paciente, e sem tratamento pode provocar anemia e atraso no desenvolvimento físico e mental.
Ascaridíase (lombriga)
A transmissão se dá normalmente por ingestão de alimentos e água contaminados com ovos do parasita. Sem tratamento, a proliferação desses vermes pode formar um novelo compacto e obstruir o intestino ou mesmo a garganta, provocando asfixia e morte.
Esquistossomose (barriga d’água)
A transmissão depende de um hospedeiro intermediário antes de chegar ao homem. Pessoas infectadas liberam ovos nas fezes. Ao eclodirem, os ovos liberam larvas que precisam se hospedar em caramujos de água doce. Quando os encontram, se desenvolvem e depois saem dos caramujos para as águas. Essa forma que sai do caramujo, chamada cercária, pode penetrar a pele dos humanos e finalmente chegar ao hospedeiro definitivo. O sintomas principais são diarreia, náuseas, tosse, perda de peso e coceira. Sem tratamento, a verminose pode evoluir para formas graves e afetar fígado, baço, esôfago e provocar hemorragias.
Filariose
Na maioria dos casos é uma verminose assintomática, mas em casos raros ela pode evoluir. A forma mais conhecida dessa verminose é a filariose linfática. É transmitida por picadas de mosquitos contaminados (no Brasil, principalmente mosquitos do gênero Culex) e provoca obstrução de gânglios e acúmulo de fluido linfático, frequentemente nas pernas, caracterizando o quadro conhecido como elefantíase.
Giardíase
A principal forma de transmissão, que atinge principalmente crianças, é por ingestão de alimentos ou água contaminados com cistos do parasita. Pode ser assintomática e regredir espontaneamente, mas não obrigatoriamente. Quando há sintomas, são principalmente dor abdominal e diarreia.
Oxiuríase
A transmissão se dá principalmente por contato direto de resíduos do ânus para a boca. Dessa forma, é mais frequente em crianças, pessoas com distúrbios mentais e indivíduos em condições precárias de higiene. Provoca coceira intensa na região do reto, o que pode provocar feridas e abrir espaço para infecções.
Teníase e cisticercose
A teníase é provocada pela presença da tênia (ou solitária) adulta no intestino delgado. A transmissão se dá pelo consumo de carne suína (Taenia solium) e carne bovina (Taenia saginata) contaminadas com larvas do verme e que foram mal cozidas. A verminose pode ser percebida por sintomas como dor abdominal, diarreia, perda de peso, flatulência (gases) e constipação (prisão de ventre), ou pela eliminação espontânea proglotes (segmentos) dos vermes nas fezes.
A cisticercose é provocada pela infestação de larvas da Taenia solium nos tecidos do hospedeiro. A transmissão ocorre quando o indivíduo ingere ovos (cisticercos) da Taenia solium. O maior risco da cisticercose é a instalação das larvas no sistema nervoso central, quadro em que podem ocorrer sintomas como convulsões e hipertensão intracraniana.
Créditos: A Voz de Realeza com informações do Dr. Drauzilo - Imagem ilustrativa