21/11/2022
Aos 39 anos Policial Militar Beltronense é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista

O autismo, atualmente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição caracterizada por comprometimento na comunicação e interação social, associado a padrões de comportamento restritivos e repetitivos. Os sintomas característicos dos transtornos do espectro do autismo (TEA) estão sempre presentes antes dos 3 anos de idade, com um diagnóstico possível por volta dos 18 meses, não descartada a possibilidade de diagnostico em crianças ou adultos. Como é o caso do cabo da Policia Militar Em Francisco Beltrão Eder Padilha, Ele recebeu o diagnostico aso 39 anos de idade.

Eder Padilha tem um filho com a mesma condição e através de tratamento e estudo para tentar entender, a condição de seu filho, Eder foi identificando vários fatores que o acompanharam durante toda a vida como dificuldade para interagir socialmente, manter o contato visual, expressar as próprias emoções e até mesmo fazer amigos.

Eder foi em uma Neuropsicóloga fez 12 seções, e recebeu o diagnostico não só do TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) mas também de TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade). O cabo da polícia militar agora toma medicamentos para ajudar a controlar a hiperatividade, e contou que quando recebeu o diagnóstico, ficou de luto, e demorou alguns dias para aceitar a sua condição, mas agora ele busca se entender melhor, e entender melhor a sua condição, tentando melhorar a sua vida social, segundo ele o sentimento quando recebeu o diagnóstico foi de liberdade, com o diagnostico agora permite que ele saiba mais sobre o seu comportamento.

 

 

O Cabo Eder Padilha é formado em Educação física e nutrição, segundo ele a dificuldade foi grande durante as duas faculdades, o que fez com que ele demorasse mais para entender algumas matérias especificas, que segundo ele por conta da condição, ele não conseguia prestar atenção naquele assunto em especifico.
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Eder está na instituição Policia Militar há 17 anos, agora ele encaminhou o laudo com sua condição para a junta medica da instituição e aguarda para ver o que o comando irá fazer perante a sua situação, porque segundo ele é uma coisa nova para ele e também para a instituição. Até onde se sabe, Eder é o primeiro Cabo da Polícia militar do Paraná a receber diagnostico do Transtorno do Espectro Autista.

Créditos: RBJ

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